Penso, algumas vezes, nos motivos que levam muitas pessoas a não aceitarem o diferente. Acostumam-se de tal forma ao igual, ao conhecido, ao estabelecido que, ao se depararem com aquilo que não é igual a alguma coisa que conheçam, de tanto estranhamento, preferem não se aproximar. O mais engraçado, se é que isso tem alguma graça, é o fato de, na maioria das vezes, se definirem como pessoas sem preconceito. Pergunte a alguém na rua sobre preconceitos: assim, de pronto, estou certo que quase a totalidade se dirá totalmente contra. Converse com ela, conviva e espere. Mais tempo, menos tempo você o verá rindo de alguém por alguma diferença, seja física, intelectual, ou então o fará fazendo algum comentário que ridiculariza o desigual. E qual será o motivo que leva a esse tipo de comportamento? Sabemos da existência de padrões físicos, intelectuais, e tantos outros que são inventados e celebrados pela mídia. Sabemos ainda quanto custa ser exceção a esses padrões. Essa disseminação da cultur...
Comentários
Abraço no Henrique...e claro, nos pais que fizeram o que ele é.
Que doçura...
Parabéns Henrique!
Que texto mais lindo do teu filhote!
É para "lamber a cria" mesmo!
Parabéns ao Henrique, e parabéns a você, Paulo!
Os filhos carregam muito do que passamos para eles!
Tal pai, tal filho, pois não?
beijos,
Neli
Regina, você conhece bem o Rique...
Fábio, faz tempo que ele me derruba...pelo menos fisicamente. kkk...obrigado pelo abraço. Outro para você.
Vilma, essa frase também é uma de minhas prediletas no texto.
Neli, adorei a visita. E o carinho das palavras.
Se puxou ao pai, nao sei. rsr
¨Calou minha mente...¨
Arrasou muluke.
Bejao